IGLO

Babok (NL)





CENTRO CULTURAL DE BELÉM
Jardim das Oliveiras
16 de Maio das 14h às 16h30
17 e 18 de Maio das 15h às 17h30

DURAÇÃO
Aprox. 1
50 minutos
TÉCNICA
Teatro de objectos
PÚBLICO-ALVO
Para todos
IDIOMA
Sem palavras

Em Parceria com o Centro de Pedagogia e Animação Centro Cultural de Belém


CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO Carina de Wit e Guido Bevers FOTOGRAFIA Renèden Engelsman

IGLO é o primeiro projecto da companhia Babok.
O cruzamento entre uma exposição interactiva e uma performance de rua.

Apresenta dois habitantes de uma simples e pequena habitação.
Na rua estas duas figuras parecem estar fora do seu lugar com os seus animais mecânicos e estranhos hábitos.
Parece que eles querem ficar neste ambiente “não familiar”.

Uma pequena casa com uma pequena cúpula, que age como uma escultura iluminada e uma peep box teatral. A sua aparência impressionante cria um grande contraste com o que a rodeia, mas ao fim de algum tempo começa a fazer parte do ambiente. Pode ser colocada perto de um edifício ou ser construída à volta de uma árvore. O público que passa decide por si próprio se deve espreitar o espaço privado dos seus habitantes. O que estão ali a fazer? Posso entrar? Quando virão cá fora? Quanto tempo vão ficar? Para satisfazer a nossa curiosidade, significa que temos de arriscar...

Babok cria teatro visual e de objectos representado de uma forma absurda. Apresentam-se no espaço público com uma linha muito ténue entre os intérpretes e o público.

A companhia Babok, criada em 2005, é a aventura de dois actores, cenógrafos, artistas plásticos e encenadores, Carina de Wit e Guido Bevers. Ambos têm experiência no teatro de objectos e de rua. Pertenceram ao grupo de teatro visual Warner & Consorten durante vários anos. Actuaram em vários festivais internacionais e têm colaborado com diferentes artistas à volta do mundo. Com esta experiência, decidiram começar a projectar um novo teatro para o espaço público. Projectos de pequena escala, acessíveis a todos. Apresentados na realidade existente, na vida e nos ambientes diários das pessoas. O espaço público está cheio de todos os tipos de regras (invisíveis). De que forma são as pessoas condicionadas? É possível criar novas regras ou pelo menos alterá-las? Esperam que pelo menos os que passam distraídos sintam algo...

Iglo is Baboks first project. A crossover between an interactive exhibition and a street performance. A small domed little house, which acts as an illuminated sculpture and theatrical peep box. It features two inhabitants of a simple, small building. In the streets these two figures seem out of place with their mechanical animals and odd habits. It appears that they want to settle in this “unfamiliar” environment. The performance looks at alienation and how to adapt, as well as the particular characteristics of people. Iglo is presented as an installation. This striking appearance forms a big contrast with its surroundings, but at the same time starts to fit in with it. It can be stuck to a church, build around a tree or placed against an office building. The audience members and people passing by decide for themselves to have a peep inside the private space of the inhabitants. What are they doing there? Can I enter? When will they come outside? How long will they be staying? To satisfy your curiosity means to take a risk.

Sem comentários: